No dia 16 de janeiro de 2023, o Ministério da Saúde palestino informou que as forças israelenses mataram um menino palestino de 14 anos durante um ataque ao campo de refugiados de Dheisheh, na Cisrjodânia.
O exército israelense disse que foi em resposta a pedras, coquetéis molotov e dispositivos explosivos improvisados atirados contra eles, o que não pôde ser comprovado senão pela propaganda sionista.
A Sociedade de Prisioneiros Palestinos informou que soldados procuraram um jornalista palestino e entraram na casa de sua mãe, encontrando uma ativista italiana de 50 anos acompanhada de sua mãe. A mulher italiana foi presa sem motivo claro e posteriormente devolvida à Itália.
O Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) publicou o Relatório de Proteção de Civis cobrindo o período de 20 de dezembro de 2022 a 9 de janeiro de 2023.
Durante o período do relatório, 5 palestinos foram mortos pelas forças de Israel e nenhum israelense foi morto por palestinos.
Houve 202 operações militares israelenses de busca e detenção na Cisjordânia, e 69 estruturas de propriedade palestina foram demolidas.
Enquanto a reação dos palestinos, representados pelo Hamas, se intensificou em 7 de outubro de 2023, a ação dos sionistas contra a população civil e desarmada acontece há quase um século. Mais especificamente, este ano representou um aumento da agressão israelense contra os palestinos, algo que, obviamente, provocou uma reação por parte da resistência palestina.