Com um avanço gradual das tropas russas, o presidente russo Vladimir Putin demonstrou para o mundo que está sendo bem cauteloso em relação aos ataques militares. De fato, há uma grande eficiência neste quesito. Até o momento, ao contrário do que o monopólio de imprensa internacional vem dizendo, o governo russo não bombardeou nenhuma cidade, nem atacou a população civil. Seus alvos foram alvos militares.
Até o presente momento, morreram mais pessoas devido às chuvas em Petrópolis, no Rio de Janeiro, do que no conflito. Na cidade da região serrana do Rio, já foram identificadas 212 pessoas que faleceram e ainda há mais 20 desaparecidas após as fortes chuvas. Na incursão em território ucraniano, até o momento, há informações de que são 137 mortos.
Quer dizer, a chuva que atingiu Petrópolis foi mais letal que o exército russo.
Isso demonstra que o objetivo de Putin não é realizar uma incursão violenta, sanguinária, mas de fato defender o povo das repúblicas separatistas e o povo russo.
Como as informações que recebemos por meio destes canais de comunicação são suspeitas, devemos até suspeitar dos números registrados pelo governo ucraniano.
É necessário ressaltar ainda que a Ucrânia é um país com cerca de 44 milhões de habitantes. As forças russas já estão na capital do país, Kiev, em três dias, e não há notícias de nenhum massacre, nenhum bombardeio em cidades residenciais, nada.
Essa situação contrasta com o objetivo das forças imperialistas ao invadirem um país. Por exemplo, o saldo de mortes no Afeganistão após a invasão dos Estados Unidos ultrapassa as centenas de milhares. Já no Vietnã, a invasão norte-americana resultou no assassinato de mais de 3 milhões de pessoas. Na Síria, o número chegou a perto de um milhão de mortos.
Isso sem falar nos inúmeros relatos de mulheres estupradas, crianças cruelmente assassinadas e civis torturados.
A objetivo de Putin não é oprimir o povo ucraniano, mas derrubar o governo apoiado por forças nazistas e se defender do imperialismo. Está praticamente realizando uma guerra incruenta, isto é, uma guerra que não se derramou sangue; que não custou sangue.
Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, está procurando esboçar uma reação, anunciando que está armando civis e ensinando-os como montar coquetéis molotov para resistência. No entanto, isso não passa de uma atitude propagandística, para que estes fatos sejam noticiadas por meio dos grandes canais de comunicação, que são especialistas em falsificar a real história.
Na realidade essa reação está sendo organizada fundamentalmente em torno das milícias nazistas, que são muitas, grandes e muito bem armadas, que garantiram a ditadura que se caracterizava o regime político ucraniano.





