Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de informalidade no mercado de trabalho varia chega a mais de 60% nos estados, indicam dados divulgados hoje, 12. Foi medido o percentual de trabalhadores informais, sem direitos trabalhistas garantidos, em relação ao total de pessoas que estão ocupadas com algum tipo de trabalho ou bico.
Os trabalhadores mais precarizados são da região norte e nordeste do país, no Pará, 61,8% dos trabalhadores estão na informalidade, sendo o campeão da precarização, em seguida, aparecem Maranhão (59,4%), Amazonas (57,7%), Piauí (56,1%) e Bahia (53,1%).
O IBGE considerou as seguintes categorias informais: empregados no setor privado sem carteira assinada, empregados domésticos sem carteira, empregadores sem registro de CNPJ, trabalhadores por conta própria sem CNPJ e trabalhadores familiares auxiliares.
Leia a edição 6828, de hoje, 12/08/2022 do Diário Causa Operária abaixo: