Já faz consideráveis dias desde que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ordenou arbitrariamente que todas as redes do Partido da Causa Operária fossem derrubadas. O ato é muito pior do que uma censura, é uma tentativa de apagar um partido inteiro do mapa.
Youtube, Facebook, Instagram, Telegram, TikTok, Twitter — todos os meios de comunicação que estavam “ao alcance” de Moraes foram tirados do ar, fazendo com que o partido dependesse de apoiadores para conseguir ter contato com simpatizantes ao redor do Brasil e do mundo. Clique aqui e conheça as redes dos nossos apoiadores.
Com a ajuda dos apoiadores, rapidamente o partido voltou à ativa. Mesmo se não conseguisse mais se comunicar pela internet, é sabido que o PCO faria (e vai fazer!) muito barulho nas ruas. A grande questão foi a rapidez com a qual o partido conseguiu se recuperar — já são milhares de visualizações no Youtube, centenas de seguidores no Twitter, Instagram e outras redes.
Isso prova como, mesmo com o aparato estatal, o STF não conseguiu calar o PCO. Aqueles que entendem a situação são capazes de procurar o partido onde for, pois entendem a importância de sua luta revolucionária, assim como entendem que o partido precisa do maior apoio possível.
Além disso, é evidente que a questão da liberdade de expressão vem ganhando cada vez mais espaço. Foram diversos os temas recentes que abordaram o assunto, o que acabou por colocar em xeque a política burguesa de censura, expondo sua verdadeira intenção para com a esquerda. Daniel Silveira, Monark, PCO — os casos de arbitrariedades, vindos sobretudo do Judiciário, tem gerado muita polêmica e chamado muito a atenção, considerando o alto nível de arbitrariedade no qual estão envolvidos.
É importante ressaltar: não irão calar o PCO. Não interessa quando, como ou onde, um partido revolucionário sempre estará de pé, defendendo os direitos da população, na internet ou nas ruas, nas fábricas, bairros, escolas e universidades, a todo momento, de qualquer forma.