A biografia “The King: The life of Charles III” (O Rei: A vida de Charles III) , com lançamento previsto para a próxima terça-feira (08), tem destaques por amenidades egoístas típicas de um rei, como um ursinho de estimação e o tratamento arrogante com empregados.
A “obra” foi escrita pelo jornalista americano Christopher Andersen, e traz esse monte de fofocas sobre o tal ursinho de pelúcia que seu manobrista de confiança Michael Fawcett era o encarregado de cuidar do bicho de pelúcia quando o monarca já estava na “casa dos quarenta”.
“Para alguém que disse ter sofrido bullying quando criança, o príncipe Charles claramente gostou de nos intimidar”, disse um funcionário ao jornalista. “Ele podia ser agradável e cortês, mas na maior parte do tempo era mal-humorado e malvado. Ele não pensava duas vezes antes de gritar insultos para você se desse um passo errado”.
Imaginem que essa pessoa representa um símbolo de poder do imperialismo europeu, só assim para aceitar que alguém tenha se dado ao trabalho de retratar a vida do monarca, ridicularizando-o. Imagnem Putin lendo tais revelações?