Nesta sexta-feira (09), a seleção brasileira entra em campo, às 12h, pela quinta vez desde o começo da Copa do Mundo no Catar. Em partida válida para as quartas de final da competição, o Brasil enfrenta a Croácia no Estádio Cidade da Educação, restando apenas 2 partidas até a final.
O histórico do embate é muito favorável ao Brasil. Contabilizando 4 jogos no total (2005, 2006, 2014 e 2018), a Seleção Canarinha nunca perdeu um jogo para os croatas. Além disso, a Croácia vem fazendo uma das piores campanhas de todos os quadrifinalistas da Copa: em sua estreia, empatou com Marrocos e, depois, com a Bélgica. Sua única vitória se deu contra o Canadá, permanecendo em segundo lugar no seu grupo e quase perdendo a classificação para as eliminatórias. Em seguida, o time quase foi eliminado pelo Japão nas oitavas de final após decisão por pênaltis, que ficou em 3×1 para os croatas.
Finalmente, trata-se de uma seleção completamente diferente daquela que chegou às semifinais na Copa do Mundo de 2018, na Rússia, perdendo de 4×2 para a França. Modric, o craque do time, não fez nenhum gol na competição até o momento, uma mostra da situação pela qual passa o time no momento.
Por outro lado, o Brasil faz a sua melhor campanha em décadas. Sua estreia, contra a Sérvia, não só rendeu-lhe a vitória por 2×0, como também foi palco do gol mais bonito de toda a Copa até aquele momento. Então, venceu a Suíça por 1×0 mesmo sem Neymar, que sofreu uma lesão contra os sérvios.
Apesar da derrota contra Camarões, jogo muito acirrado principalmente levando em consideração que a Seleção só jogou com reservas, venceu a Coreia do Sul nas oitavas por 4×1, consagrando, dessa vez, o segundo gol mais bonito da competição – perdendo apenas para o primeiro do próprio Brasil.
Agora, a expectativa é que a Canarinha entre em campo com todos os seus principais jogadores, com exceção de Alex Sandro que, após sofrer lesão no jogo contra a Suíça, ainda está se recuperando. O trio de ataque da Seleção, Richarlison, Vini Jr. e Raphinha, devem entrar em campo ao lado de Neymar, o melhor jogador do mundo e craque do time brasileiro.
A expectativa é alta e, ao que tudo indica, o Brasil continuará trazendo o melhor futebol do mundo para dentro de campo. Finalmente, já ficou claro que quem sabe, de fato, jogar futebol, é o brasileiro, uma vez que, até o momento, as outras seleções – em especial as europeias – não chegaram nem aos pés da Canarinha no que diz respeito a habilidade, garra e, é claro, ginga.
A classe operária já garantiu a eleição de Lula e a consequente derrota parcial do golpe de Estado no País. Agora, é hora de torcer pela Seleção e trazer o Hexa para casa, derrotando o imperialismo não só no campo da política, como também em campo. É onde o Brasil mostra sua cultura e se isola no topo do esporte como o maior de todos, liderando e inspirando os países oprimidos de todo o mundo em sua luta contra a ditadura imperialista que assola a humanidade.