Imprensa mentirosa

Quando a “fake news” é para destruir o futebol brasileiro, vale

A imprensa burguesa espalha mentiras para escamotear sua campanha de difamação dos jogadores e técnicos brasileiros. Um verdadeiro ataque a autoestiam do povo brasileiro

Assessoria de imprensa do Treinador Tite negou que tenha levado uma bronca do rapaz que furtou o seu cordão no calçadão da Praia da Barra no Rio de Janeiro. Resta ao colunista Anselmo Góis provavelmente fazer uma entrevista com este rapaz a fim de confirmar a versão por ele divulgado na sua coluna no jornal O Globo.

A nota não poderia ser mais clara: “O assalto aconteceu no inicio da semana passada. Uma pessoa que passava de bicicleta roubou a correntinha que ele usava no momento em que caminhava com a esposa. Uma pessoa próxima percebeu, tentou, mas não conseguiu intercepta-lo. Tite o agradeceu e seguiu a caminhada. O restante da notícia é mentira” (negrito nosso).

Cabe a pergunta se o jornal “O Globo” e/ou o jornalista Anselmo Góis vão admitir a “Fake News”? Por acaso o combatente escalvado do planalto derrubará as redes sociais deles? Até esta noite da última segunda o Góis não tinha se retratado.

Quem sabe foi a esposa do Tite se não foi o assaltante que foi a fonte do Globo? Muitas pessoas dizem que o Partido da Causa Operária exagera nas críticas a impressa brasileira em especial no seu continuo ataque ao futebol brasileiros e aos seus principais atores, jogadores e técnicos.

Assim vamos mostrar alguns exemplos destes ataques: a imprensa empresarial se calou sobre a atuação do juiz inglês e do VAR  no fatídico jogo do Brasil contra os croatas sem a marcação do pênalti ou da não marcação de faltas nos jogadores brasileiros principalmente Antony, mas ficou martelando que foi por despreparo emocional tanto o gol tomado no final do jogo e os pênaltis perdidos; ela também se calou que a estrela argentina Messi, bem como Cristiano Ronaldo, Salah, Modric, mesmo Maradona ( tinha uma mesa só para ele) já estiveram no restaurante do bife de ouro. A relação entre os dois possibilitou do chef turco ganhar uma camisa autografada do PSG. Inclusive Salt Bae já veio duas vezes no Brasil bastante festejadas. Entretanto quando jogadores da seleção brasileiras estiveram no seu restaurantes em Dubai na sua folga, do mesmo modo que outros atletas de diversas seleções, foram chamados  de fúteis, insensíveis a condição do povo brasileiro. Cabe perguntar se estes jornalistas questionam seus patrões sobre os seus gastos gastronômicos.

Em relação aos jogos, a imprensa burguesa minimizou a ausência do Neymar, provocada pelas faltas servas, para o jogo seguinte e depois minimizou a garra de conseguir uma vitória contra uma Suíça com um goleiro e 10 zagueiros. Caiu “matando” quando descansou os titulares e perdeu em um jogo que não valia nada, e reclamou porque todos os gols contra a Coréia do Sul foram no primeiro tempo liderados por melhor jogador brasileiro 10 dias depois de ter uma grave entorse no tornozelo.

Terminada a Copa, a etapa atual da campanha difamadora é desqualificar o técnico brasileiro para a vinda de um estrangeiro qualquer, uma vez que a Imprensa brasileira adora elogiar o que vem de fora na mesma intensidade de desmerecer os profissionais brasileiros. Revelação do seu espírito colonizado.

Por isto ela colocou a culpa na eliminação no técnico brasileiro, dizendo que não tinha condição de estar na Copa, ainda que o Brasil tenha chegado invicto das eliminatórias e com um aproveitamento total de 79,8%, superando o desempenho do quinto técnico brasileiro campeão mundial. Felipão.

Cabe esclarecer que a imprensa brasileira empresarial é, em realidade, composta por grupos empresariais que atuam como sucursais midiáticas do imperialismo, preocupadas em defender os seus interesses.

Desejosa de garantir a entrada de estrangeiros em postos de comando para afirmar a incapacidade do povo brasileiro. Mesmo que sejam os técnicos brasileiros os que mais venceram Copa do Mundo.  Tudo isto é ignorado e pior a imprensa se esconde criando notícias falsas para realizar estes ataques junto com a campanha de técnicos estrangeiros que pouco valorizam o futebol ofensivo e criativo é a marca característica do Brasil

Logo, é um dever da esquerda brasileira não se deixar levar por esta campanha e defender o futebol brasileiro uma das maiores realizações da classe operária.

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