No início da década de 1960, quando Pelé já havia se consagrado como o Rei do futebol, o assédio dos europeu para trazer o craque para uma equipe estrangeira só crescia. Foi nesse cenário que, em 1961, o então presidente da República, Jânio Quadros, decretou Pelé como “tesouro nacional”.
Em documento endereçado ao Conselho Nacional de Desportes, Quadros ainda afirmou:
“Preocupa-me a reiterada contribuição de futebolistas brasileiros por clubes estrangeiros. Desejam, ,agora, ‘importar’, também, o Pelé. Cumpre evitar tal processo de enfraquecimento da seleção campeã do mundo. A ‘exportação’ de nossas atletas não nos interessa. Aguardo providências”.