Durante o tempo em jogou pelo New York Cosmos, nos Estados Unidos, eram tantos os jogadores dos times adversários queriam trocar as camisas com Pelé, que o clube norte-americano tinha que dar a cada oponente uma camisa do brasileiro depois das partidas.
Um dos técnicos do clube naquela época, Gordon Bradley, disse que Pelé era a atração principal: “Às vezes, nós tínhamos que levar 25 ou 30 camisas com a gente para o jogo, do contrário, nós não sairíamos do estádios vivos”.