O apresentador e influenciador digital Monark publicou um comentário em sua conta no Twitter, denunciando a censura que os grandes monopólios e o Estado vêm impondo a um número cada vez maior de pessoas ao redor do mundo.
“Vou falar de liberdade de expressão até vocês acordarem para a realidade”, publicou nesse domingo (31).
“Mídia que não defende liberdade de expressão é empresa de propaganda política”, disse ainda.
Monark está perfeitamente certo. O dever fundamental de qualquer veículo de comunicação e de qualquer jornalista é defender a mais absoluta e completa liberdade de expressão para qualquer cidadão.
Afinal de contas, é justamente a tarefa dos meios de comunicação informar e discutir a realidade com a população, para o que a censura é um instrumento de obstrução desse trabalho.
Entretanto, os veículos burgueses e da pequena burguesia, que se dizem “imparciais” e “apartidários”, não passam de pasquins de propaganda política da mais baixa qualidade. Ouvem os “especialistas” que dizem somente o que seus patrões querem ouvir, entrevistam apenas os candidatos da burguesia e noticiam somente o que não interessa para o povo e de um ângulo que expresse os interesses do imperialismo.
Ao mesmo tempo, esses meios jornais e TVs fazem uma enorme campanha para que as grandes plataformas de comunicação e o Estado censurem aqueles veículos e pessoas que não se adequam aos seus padrões e que defendem a liberdade de expressão.
Monark foi vítima disso, ao ter seu empreendimento destruído graças a uma campanha promovida pela Rede Globo. O mesmo ocorre com o PCO, que teve suas redes sociais suspensas pelo STF por fazer o que deveria ser o papel de toda a esquerda e de todos os meios de comunicação: questionar.