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Perigo nuclear

Ministros da Rússia e França falam sobre Zaporizhia

A situação em torno da usina nuclear de Zaporizhia, na Ucrânia, sob o controle das tropas russas, é um dos grandes problemas do atual conflito.

─ TeleSur ─ O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e sua contraparte francesa, Catherine Colonna, conversaram por telefone, discutindo a situação na Ucrânia e nos arredores da usina nuclear de Zaporizhia, informou o Ministério das Relações Exteriores de Moscou.

A conversa entre Lavrov e o ministro da Europa e Relações Exteriores da França ocorreu na terça-feira por iniciativa do lado francês, segundo uma mensagem publicada no site do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

“À luz da conversa telefônica de 19 de agosto entre os presidentes da Rússia e da França, os chefes dos ministérios das Relações Exteriores trocaram opiniões detalhadas sobre a situação na Ucrânia na terça-feira”, afirmou.

Os interlocutores discutiram detalhadamente a situação em torno da usina nuclear de Zaporizhia e as possibilidades de organizar uma visita à usina pela missão da AIEA, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

Os ministros também trocaram opiniões sobre questões de relações bilaterais de interesse mútuo, segundo o relatório.

Ele observou que Colonna havia destacado os riscos para a segurança nuclear no ambiente atual em torno das usinas nucleares.

“Ele expressou o apoio da França ao rápido envio da missão de especialistas da AIEA, de acordo com as recomendações de seu diretor-geral e com total respeito à soberania da Ucrânia”, diz o documento.

Também é relatado que o chanceler francês tomou nota da confirmação do acordo fundamental da Rússia sobre esta posição, “bem como sua obrigação de abster-se de qualquer ação que possa ameaçar a segurança desta missão”.

Por outro lado, o Estado-Maior ucraniano informou na terça-feira que a Rússia realizou ataques aéreos e de artilharia na região de Zaporizhia, onde combates perto da maior usina nuclear da Europa levantaram temores de um incidente nuclear catastrófico.

Os ataques ocorrem na véspera do Dia da Independência da Ucrânia, que cai na quarta-feira para marcar a libertação do domínio soviético, e Kyiv proibiu celebrações públicas alegando a ameaça de mais ataques.

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