Bomba! Escândalo! Denúncia!
O PCO é um partido pobre, que gasta menos do que qualquer partido na campanha eleitoral e nem mesmo contrata advogados caros e por isso são os seus próprios militantes que tocam o barco dos empreendimentos do partido!
E mais! Aos candidatos do PCO não é repassado nem um mísero centavo durante as eleições! Como pode? Onde já se viu um partido que não seja formado por políticos fisiológicos e que disputam as eleições para mamar o dinheiro público?
Mas não acaba aí! O PCO cobrou uma dívida de R$120 (cento e vinte reais. Anotem bem: CENTO E VINTE REAIS!) de um ex-militante caloteiro! Um absurdo!
Os editores da revista Veja, da Isto É (conhecida como Quanto É?) e da Globo devem ter ficado com inveja de Pedro Zambarda e do DCM. Nem mesmo aqueles que inventaram as mais estapafúrdias histórias sobre o PT encontrariam tal “coragem” demonstrada pelo portal “progressista”, sob risco das mais altas gargalhadas e do completo descrédito.
Pois o DCM se junta oficialmente ao esgoto do “jornalismo” brasileiro. Pedro Zambarda e seu dono, Kiko Nogueira, já podem se abraçar a Reinaldo Azevedo, Rachel Sheherazade e Alexandre Garcia.
O DCM tenta, através de “reporcagens” como essa, incriminar o PCO e, particularmente, seu presidente, Rui Costa Pimenta, acusando-nos de desviar dinheiro público. Acusações policialescas, aprendidas na mesma escola de jornalismo onde foram produzidas durante anos as “denúncias” mais mirabolantes contra o PT e contra o MST.
Kiko Nogueira e seu serviçal Pedro Zambarda são como Sergio Moro e Deltan Dallagnol, em sua missão para incriminar Lula e o PT através da fabricação de casos como o famoso triplex do Guarujá ou do Sítio de Atibaia.
Hoje, todos sabem que a dupla da República de Curitiba não passa de agentes dos Estados Unidos contra o país em que nasceram. De Kiko e Zambarda, ainda não sabemos. Mas, tal como o juiz e o procurador, os blogueiros do DCM têm atuado insistentemente contra a esquerda, principalmente a que está ligada à luta pela candidatura de Lula. O DCM não vem atacando covardemente apenas o PCO. Zé de Abreu tem sido alvo constante do blog. O Coronel Siqueira, coitado, foi até assassinado pelo site de “fake news”, que garantiu (em primeira mão!) que o tuiteiro havia morrido.
O DCM faz isso logo após o PCO ter demonstrado as relações do psolista Guilherme Boulos com empresários, golpistas e organizações imperialistas. Esse foi o motivo, publicamente reconhecido, da expulsão de Rui do DCM, e do início da campanha de notícias falsas desse portal contra o PCO.
Zambarda, que de noite se transforma em Joice Hasselmann, é um boulista declarado. Em 2017, afirmou que Boulos era a nova liderança da esquerda, enquanto Lula seria passado. Esperemos que o pentelho que pensa que é repórter esteja fazendo toda essa sujeira por pura convicção. Se adotássemos os mesmos métodos “jornalísticos” do pequeno Zambarda, o acusaríamos de ter recebido propina de Boulos.
Zambarda é o Cabo Anselmo do século XXI. Não é um elemento de esquerda. É um infiltrado na esquerda que expressa claramente o objetivo de delatar, de dedurar um partido de esquerda para a polícia. E pior: inventando mentiras.
Esse é um método sórdido, dos mais rastejantes que alguém poderia utilizar para combater os seus inimigos. Zambarda já reclamou algumas vezes que Rui Costa Pimenta o chamou para um debate após o blogueiro criticar o PCO, o que não é verdade. Seja como for, ele não gosta de debater ideias, mas sim de caluniar e propagar fofocas, boatos e mentiras. Foge, como covarde que é, do tête-à-tête.
Mas não tem nenhuma credibilidade. O “repórter” do DCM foi o ghost writer de ninguém mais ninguém menos que a fascista e golpista Joice Hasselmann, escrevendo para ela o livro “Delatores – a queda dos investigados na Lava Jato”, publicado em 2017 ─ um livro que é uma ode à campanha criminosa de Sergio Moro. A ex-jornalista da Veja e Jovem Pan e atual deputada federal pelo PSL foi condenada em 2020 a pagar uma indenização de R$30 mil por danos morais ao empresário Hermes Freitas Magnus por esse livro. No livro, Zambarda-Hasselmann acusam Magnus de estar envolvido com o crime. A justiça considerou que não havia prova alguma para embasar a acusação. Hermes Magnus confirmou ao DCO, na tarde de hoje (12), que Zambarda atuou como ghost writer do livro de Hasselmann. Quer dizer, inventar histórias sem qualquer prova já é um hábito com este garoto.
Zambarda trabalhou e continua trabalhando para a direita. Tanto é assim que ele e o DCM atacam de uma maneira tão baixa a esquerda, com acusações típicas da direita lava-jatista, mas não fazem denúncias dos crimes da direita. Por que Zambarda não investiga os esquemas podres que têm aos montes os partidos da direita? Por que inventa mentiras contra um partido de esquerda?
Acusações de corrupção, desvio de dinheiro, dívidas com o Estado etc. são tipicamente promovidas pela direita. Uma armação para colocar a polícia e a justiça para reprimirem uma organização de esquerda, tentativas de incriminar um partido de esquerda. Exatamente como faziam os infiltrados da ditadura militar.
O que Pedro Zambarda faz não tem nada de jornalismo. Ou melhor, está enquadrado em uma categoria de jornalismo. O jornalismo marrom. O jornalismo sensacionalista, mentiroso e direitista. Zambarda, tal como fez Rovai, coloca em prática os ensinamentos de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda nazista, e implementa uma campanha de perseguição política contra o PCO, assim como fizeram os hitleristas contra os judeus e comunistas.
Os judeus eram tratados como bandidos, criminosos, ladrões, corruptos, pelos nazistas. A imprensa golpista fez o mesmo contra Lula, o PT, o MST e a esquerda nos últimos anos. Agora vemos elementos da direita se passando por esquerda fazendo a mesma coisa contra o PCO.
Pedro Zambarda e o DCM estão a serviço da direita e do golpismo. Buscam, inutilmente, tirar o PCO do caminho dos golpistas. Sabem que o PCO é uma pedra no sapato da direita que tenta desferir um terceiro golpe contra o povo nas eleições de 2022 a fim de impedir a vitória de Lula a qualquer custo ─ como também impulsionar uma nova esquerda, identitária e “made in USA”, para substituir a esquerda tradicional e ter o controle completo do regime político.
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