Segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT) até a tarde deste sábado(29), 2.360 acusações de coação eleitoral fora registradas contra 1.808 empresas. Justiça do Trabalho emitiu pelo menos 35 decisões diferentes contra empresas, uma prefeitura e uma secretaria estadual acusadas de “assédio eleitoral”, um eufemismo para a coação aberta contra trabalhadores e em defesa do candidato presidencial dos patrões, Jair Bolsonaro.
Irrelevante no quesito da quantidade de “punições”, mesmo as decisões proferidas determinam que os patrões se abstenham de fazer “propaganda político-partidária”, parem a compra de voto por oferta de vantagens ou “ameaçar, constranger, orientar e induzir” os funcionários a votarem no candidato dos patrões “em prazo não superior a 24 horas”. Há um dia das eleições





