Call of Duty: Modern Warfare II é um jogo, lançado no mês passado, que tem atraído a atenção das pessoas e também tem gerado lucros, já que em pouco tempo, gerou mais de um bilhão de dólares. No entanto, para além desse sucesso, há controvérsias quanto ao teor do jogo.
As missões propostas para as pessoas que buscam esse entretenimento incluem assassinar o general iraniano Qasem Soleimani, que foi morto por um drone norte-americano no ano de 2020, quando o governo era administrado por Donald Trump, e atirar contra imigrantes que ficam na fronteira entre México e Estados Unidos, no jogo as pessoas são chamadas de traficantes de drogas.
A franquia Call of Duty já vendeu meio bilhão de jogos desde quando foi lançada em 2003. A responsável pela sua criação, a Activision Blizzard, é uma gigante na indústria e o nome por trás de outros títulos bastante conhecidos, tais como Guitar Hero, Warcraft, Starcraft e Candy Crush Saga.
De acordo com documentos, o jogo não é neutro, já que os seus criadores têm conexões com o Estado. Sendo assim, ele é uma parte da propaganda militar do imperialismo e feito para atender aos interesses do governo norte-americano.
No segundo episódio do podcast Pró-Cultura, os apresentadores do programa trataram sobre esse tema da ligação de alguns jogos com os interesses do governo dos Estados Unidos. Essa edição na íntegra pode ser vista por meio deste endereço: