Mais uma vez, presenciamos cenas de fascismo sendo feitas pelo Estado de Israel. Nesta sexta-feira, dia 15 de abril de 2022, ao menos 152 palestinos foram feridos com ataques da polícia israelense. O ocorrido foi na mesquita de Al-Aqsa e, segundo mais uma reportagem da Folha de S. Paulo, que como toda mídia burguesa disfarça o caráter fascista do Estado Israelense, a maioria dos ferimentos foi causada por balas de borracha e granadas de efeito moral.
Com os últimos acontecimentos na esfera mundial, cada vez mais continua-se a resistência do povo palestino contra a opressão que Israel impõe sobre a o povo dessa região. Como é bem informado na última matéria da coluna no Brasil 247 do Presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, (em resposta ao sionismo de esquerda que se acentua com os últimos ocorridos), o Estado de Israel é uma força policial imposta pelo imperialismo americano na região, com função verdadeiramente fascista.
O último ataque em Al-Aqsa (ou Al-Haram para os muçulmanos palestinos do local, traduzido como o Nobre Santuário), que é considerado um dos locais mais sagrados do Islam, localizada na Esplanada das Mesquitas, representa ainda o perigo de uma conflagração mais ampla.
Sendo assim, devemos, sem dúvidas, considerar a pouca informação oferecida pelos órgãos tradicionais de imprensa brasileira que não retratam realmente o que se passa no local. Existe ainda muito em voga nos dias de hoje, devido a um grande lobby que impulsiona o cancelamento a desde pessoas que são críticas até pessoas que se opõe de fato o Estado de Israel, com a calúnia evidente que utilizam na acusação de “antissemitismo”. É, finalmente, uma artimanha que está sendo usada para silenciar as pessoas, uma censura às claras.
Mas tais ações policialescas e fascistas de Israel já denunciam a política do Estado por si só. Devemos levar novamente as palavras do companheiro Rui nesse caso, que considera que com o declínio do imperialismo no Oriente Médio, as populações árabes locais devam se insurgir contra anos e anos de repressão, roubo e morte que os palestinos sofreram e continuam sofrendo nas mãos do sionismo.
Com os recentes acontecimentos, cada vez mais pessoas veem como a imprensa burguesa mente em nome da OTAN e dos EUA, principalmente após a atuação russa na Ucrânia, com disfarce e cancelamento bem como censura explícita de órgãos russos ou divergentes da opinião norte-americana. Devemos cada vez mais denunciar o Estado de Israel que, desde o princípio, representou um apêndice dos imperialismo no Oriente Médio e, portanto, uma verdadeira máquina de matar.




