Crimes do imperialismo

Israel não para de massacrar jovens palestinos

Já são quase 800 jovens presos apenas esse ano; número de mortos também é alto

O Ministério da Educação Palestino, no dia 20 de novembro, denunciou que o exército da ocupação israelense executou 40 menores palestinos e deteve mais de 770 outros desde janeiro deste ano. Ao menos 160 menores continuam presos, incluindo três meninas e estudantes do ensino médio. A ONG Clube dos Prisioneiros especificou, em um comunicado, que vários deles foram feridos por tiros durante suas detenções.

Segundo dados de organizações humanitárias coletados pela Telesur, entre janeiro e novembro, as forças de ocupação mataram 210 palestinos, 158 deles na Cisjordânia e o restante na Faixa de Gaza. No início dessa semana, ataques sionistas mataram mais cinco palestinos na Cisjordânia. No ano de 2021, considerado o ano de mais assassinatos de crianças pelas forças israelitas, o número de mortos foi literalmente o dobro, 86 crianças palestinas foram mortas desde janeiro nos Territórios Palestinos ocupados.

Segundo a Prensa Latina, um relatório recente da Sociedade de Prisioneiros Palestinos (PPS) revelou que, de 2015 até hoje, a Polícia e o Exército daquele país prenderam mais de 9.000 crianças e adolescentes. O PPS alertou que muitos deles são capturados à noite em suas casas, espancados na frente de familiares, algemados, mantidos sem comer ou beber por longas horas e submetidos a interrogatórios sem a presença dos pais.

Nesta quinta-feira (1), dois jovens foram brutalmente assassinados pelas forças israelenses. “Muhamad Ayman Al Sadi, 26, e Naim Jamal Zubaidi, 27, foram mortos pela manhã durante um ataque ao campo de Jenin”, disse um comunicado do Ministério da Saúde Palestino. Na mesma operação, um terceiro palestino foi ferido e quatro acabaram detidos. Todos esses crimes podem ser colocados nas costas do imperialismo, principalmente o norte-americano. 

Durante a Copa do Mundo no Catar, um torcedor invadiu o jogo entre a Tunísia e a França com uma bandeira da Palestina, na arquibancada também foi aberta uma faixa “Free Palestine” (Palestina Livre), demonstrando o apoio da torcida ao povo palestino. Este já sofre há muitos anos a opressão de um Estado fictício, Estado de Israel, controlado única e exclusivamente pelo imperialismo justamente para manter o controle da região, atacando e matando os palestinos.

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