Há cerca de 4 semanas a iraniana Mahsa Amini, foi assassinada, este fato desencadeou milhares de boatos, protestos e mobilizações todas apoiadas pela imprensa imperialista, sob o olhar do identitarismo contra o governo do Irã.
O fato é que imprensa imperialista pela Arábia Saudita instigou uma grande revolução feminista porque no Irã as mulheres, todas, inclusive as estrangeiras, devem cobrir o rosto quando estão em público, na TV e a versão da morte Mahsa é a que ela foi espancada pela polícia iraniana até a morte por não estar usando o lenço de maneira correta, fato já refutado e condenado pelo Ayatolá Ali Khamenei, que diz ter uma intensa invetigação a respeito deste crime em andamento.
Os crimes cometidos no Irã são severamente cobrados pela lei religiosa, segundo Khamenei. O líder já pediu mais de uma vez que a Arábia Saudita pare de insulflar mentiras sobre o caso, para que o ocidente tenha uma visão distorcida dos fatos e culturas iranianas, essas notícias falsas afetaram a política externa europeia e americana contra o Irã.
“Mentira após mentira, esses meios de comunicação que tentaram derrubar o sistema da República Islâmica tentaram motivar a Geração Z do Irã a ‘se levantar’ contra seu próprio governo. Mal sabiam eles que suas mentiras logo seriam expostas”.
Segundo o site de notícias iraniano HispanTV, nas redes sociais desses meios imperialistas de comunicação mostrouque eles publicam uma mentira sobre o caso e o Irã a cada dois minutos!
Esse caso resultou em uma onda de protestos demagógicos, como associação de mulheres judias que cortaram seus cabelos a em vídeos nas redes sociais, judias que não ligam para o que acontece em Gaza, mas se comovem com um problema que nada tem a ver com elas ou com a cultura delas. Muitas feministas seguindo a linha da cultura “Woke” também cortaram seus cabelos, causando grandes transtornos ao Irã.
Somente em 5 empresas de comunicação divulgaram 17.532 notícias falsas sobre o país e sua cultura em 25 dias de relatório. É uma verdadeira perseguição e só foram pesquisadas as notícias de seus canais do Telegram, as contas do Twitter e Instagram Foram obervadas as empresas BBC Persian filiada ao governo britânico; Iran International afiliada ao governo saudita; Voz da América e Rádio Farda afiliadas ao governo dos EUA; Manoto, afiliado ao movimento Bahai.