Desde do dia 2 de junho, o Partido da Causa Operária teve as suas redes sociais fechadas por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Entre eles se incluíram-se o canal que apresentava os programas dos militantes do Partido com 110 mil inscritos, o Twitter com 50 mil seguidores, além de outras redes como o Instagram, Telegram com milhares de seguidores.
Não bastasse a censura do Partido na internet para impedir que o público acesse as suas informações, o PCO está, até o momento, sem receber o seu fundo eleitoral que deveria ter sido pago no dia 15 de agosto. Os R$ 3 milhões, que já são insuficientes para realizar uma ampla campanha eleitoral, ainda não chegaram ao caixa do Partido, dificultando ainda mais a divulgação da legenda.
Mas apesar de toda a tentativa da burguesia para que a população não tenha acesso às ideias do Partido, o PCO só cresce e em inúmeras pequisas de intenção de votos em vários Estados diferentes a agremiação tem aparecido.
Em São Paulo, o companheiro Antônio Carlos tem 3% de intenção de votos para o Senado, ficando em terceiro lugar. No Distrito federal, Renan Arruda tem 2% de intenção de votos para governador. Em São Paulo, para o cargo de governador, Edson Dorta está empatado com o PCB e o Novo, com 1%. Lourdes Melo também aparece nas pesquisas para o governo do estado de Piauí com 2%. Em Santa Catarina, para o governo, o PCO tem 1% de intenção e 2% para o Senado, à frente do PSOL.
Esses números das pesquisas são um reflexo do apoio cada vez maior que o partido recebe. A parcela da população que chega a conhecer as ideias, o programa, as reivindicações do PCO, logo se identifica com o Partido. E se levarmos em consideração que as pesquisas são controladas, o apoio ao PCO é ainda maior e não aparece totalmente nas pesquisas.
Importante destacar que o PCO compete com partidos que recebem fundo eleitoral na casa de centenas de milhões, ou seja, a política do Partido de fato é muito popular e é exatamente por esse motivo que os seus inimigos tentam, a todo custo, impedir que as pessoas conheçam o Partido da Causa Operária. Além disso, não se pode deixar de reconhecer que a tentativa de Alexandre de Moraes de censurar o partido fechando as suas redes, como também de não liberar o fundo eleitoral, desperta a curiosidade da população, assim como gera revolta nos simpatizantes por saberem que enquanto alguns partido recebem centenas de milhões, um partido de professores, operários, estudantes, não recebe os R$ 3 milhões que seriam seus por direito.
A situação é clara, podem tentar, mas a burguesia não tem como controlar a popularidade das ideias revolucionárias!