Nesta sexta-feira, 14, o presidente nacional do Partido da Causa Operária, Rui Costa Pimenta, estreou sua primeira participação naqueles que é o maior canal de podcast do Brasil, o “Flow Podcast”. Em toda sua entrevista, o presidente do PCO surpreendeu a muitos por sua defesa dos direitos democráticos da população, chamando a atenção dos entrevistadores como principalmente do público jovem que acompanha o programa.
Muitos jovens estão acostumados a ver as figuras da esquerda pequeno-burguesa típicas, o pessoal da chamada “lacração” e nunca tiveram a oportunidade de conhecer um partido verdadeiramente de esquerda, de princípios e que defende uma política que serve aos interesses de todo este setor.
Porém, outra coisa que irá surpreender o público que conheceu o PCO pelo Flow, é que a TV 24 horas que o partido tem no Youtube não se restringe apenas às análises políticas esclarecedoras de Rui Costa Pimenta, mas de uma grade de programação que irá interessar muito do público que acompanha o Flow e outros podcasts na internet.
Além dos programas clássicos da juventude revolucionária, faz grande sucesso na COTV o Podcast Pró-cultura, um programa que conta com uma bancada 100% jovem, que discute os mais variados temas, e quando dizemos “variados” pode apostar, tem absolutamente de tudo!
De programas que vão desde a política contida nos quadrinhos do X-Man a até especial sobre panetone e uva passas na virada do ano, o Pró-cultura tem já 65 episódios, de temas profundos a até as discussões mais absurdas e descontraídas. Já parou para saber a posição revolucionária sobre OVINIs? Ou, por exemplo, que a juventude do PCO pensa sobre Naruto e ANCAPS? Ou que tal E-girls, videogames e aquela boa dose de humor a respeito do que a esquerda pequeno-burguesa já fez de mais ridículo?
É isso e mais um pouco do que se trata o Pró-cultura, um ambiente descontraído onde o telespectador verá que tem mais em comum com a juventude do PCO do que pensa. A programação também debate temas interessantes do ponto de vista político, como o problema da censura, defendendo inclusive o direito de expressão de figuras como o Monark, vítimas da ditadura que se forma no país.
Desse ponto de vista inclusive, o Pró-cultura já debateu sobre pirataria, os “chans” na internet, censura à desenhos animados, assim como discussões mais gerais, tratando de problemas econômicos como a relação dos monopólios da tecnologia, as relações entre Apple, Microsoft e também a indústria de jogos.
Além das discussões políticas mais aprofundadas, o Pró-cultura também foca em discutir problemas do cotidiano, questões mais gerais que o próprio partido não conseguia ainda explorar por completo em sua imprensa, seja ela escrita ou televisiva. Assim, debates sobre as subculturas presentes na internet, o problema da decadência do capitalismo e as relações disso com fenômenos como E-girls, ASMR, Serial Killers e a própria escolhe de temas no cinema internacional. São foco das mais diversas discussões contidas em toda a programação que já obteve um ano de atividade.
O Pró-cultura também possui um canal próprio, ligado a rede de canais no Youtube da COTV. Nesse canal, o público ainda pode assistir vídeos especiais no formato vlog, assim como shorts e gravações das mais variadas, que irão tratar de temas como humor até discussões sobre dieta alimentar e situações bizarras do mundo de hoje.
A programação do Pró-cultura ainda conta com matérias especiais publicadas no próprio Diário Causa Operária, no mesmo sentido do humor e do tom político visto no canal, tratando temas como Furys, arremesso de anão e outras bizarrices da sociedade capitalista.
Sem como muito bom humor, o Pró-cultura está presente em todas estas esferas, e ainda contará com importantes novidades no próximo período, como mais conteúdo, sobretudo conteúdo especializado para as mais diversas redes em que o canal se encontra, como também no aprimoramento do servidor do Discord (entre aqui: https://disboard.org/pt-pt/server/699437224768438324) e no próprio Podcast, que contará com muitas novidades.
Por isso, o primeiro passo para todos aqueles que acompanharam o PCO no Flow, é acessar imediatamente o Pró-cultura, e conhecer a programação mais “based” da esquerda brasileira.