Antes mesmo do Presidente Lula ser candidato, eleito e agora de tomar posse, diversas figuras medonhas que são responsáveis por todo o desastre político e econômico em que o país se encontra, e que tentam reabilitar sua imagem por meio de tentativas de aproximação e infiltração, têm se sentido à vontade para, por meio de aproximações sucessivas, sabotarem o futuro governo federal e implodir a reconstrução do país.
Essas figuras, que se encontram assanhadas, querem nos dizer aquilo que devemos ou não fazer nos diversos terrenos da vida social e das políticas públicas a serem efetuadas. Que moral têm as figuras medonhas que jogaram 33 milhões de brasileiros na fome? Que moral têm esses senhores para tentar nos enquadrar se eles próprios destruíram a indústria nacional? Qual a moral desses seres abjetos, que destruíram a política habitacional e de infraestrutura do país? Qual o respaldo político e ético, dessas figuras, que elegeram Bolsonaro, para pensar que podem nos colocar contra a parede? Que moral têm esses capachos entreguistas, que destruíram nosso programa nuclear, a Embraer, a Petrobrás, a Eletrobrás e a Amazônia?
Pensam que somos tapados. Acham que esquecemos os duros e longos seis anos de golpe de Estado. Pensam que ainda não vêm fortemente em nossas cabeças as invasões de sindicatos e sedes de partidos de esquerda, as prisões arbitrárias, as tentativas de assassinatos, os despejos em meio a uma pandemia que matou 700 mil compatriotas. Por isso, golpistas, não se equivoquem! A prática política dos últimos seis anos e dos 13 anos de governo democrático-popular, causou uma elevação do grau de consciência política dos trabalhadores e de seus dirigentes políticos, afinal fizemos os melhores governos da história do país e, por outro lado, com a destruição daquilo que construímos, muita gente conseguiu compreender que é preciso aprofundar e enraizar as conquistas que obtivemos para que não fique à mercê dos intentos golpistas da burguesia nacional e do imperialismo. Nesse sentido, lhes informamos: Saberemos responder com a mais enérgica contundência, toda e qualquer gracinha dos senhores! Não se equivoquem!
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*As opiniões dos colunistas não expressam, necessariamente, as deste Diário.
