Nesta quarta-feira (19), o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fe uma reunião com representantes das plataformas de redes sociais Meta, Twitter, TikTok, Kwai, LinkedIn, Google, YouTube e Telegram, este último não compareceu ao chamado da censura.
O ditador alega estar muito preocupado com o crescimento do número de notícias falsas ao se aproximar do dia do segundo turno das eleições no país, a desculpa perfeita para censurar e tirar do ar todo o conteúdo que ele julga e executa como notícia falsa (fake news).
Os dois lados das campanhas na disputa da presidência já sofreram bloqueios de conteúdo, o togado decide e agora, com as redes sociais no bolso, vai executar esses atos inconstitucionais de censura contra quem ele julgar mentiroso ou impróprio.
O Partido da Causa Operária foi fortemente prejudicado por esse senhor, que bloqueou todas as redes sociais do partido ha 5 meses do período eleitoral, por não compreender ou não concordar com o programa político da legenda que difere em quase tudo que é proposto nos atuais governos e tradicionais partidos golpistas.
A discussão foi baseada na “melhor maneira” para evitar a disseminação e o alcance de mentiras publicadas. Agilidade na remoção de conteúdo, divulgação de notícias certas para rebater erradas, conscientização, monitoramento (perseguição), identificação e desmobilização (bloqueio) de perfis que contribuem para o disparo em massa de informações falsas ou discurso de ódio (censura) deverão ganhar mais ênfase na reta final da campanha.