Um dos fatores que mais chama atenção no governo de Joe Biden não é a habitual agressividade em sua política externa ou sua alta rejeição por parte da própria população norte-americana, mas sim a capacidade do presidente de ser um completo incapaz.
Recentemente, Biden fez com que o mundo achasse que este está com cada vez menos capacidade de presidir um país — o homem, com seus quase 80 anos — não consegue nem mesmo se manter de pé.
Biden nos proporcionou diversas situações que são, a princípio, cômicas, mas que, no fim das contas, são indignantes quando lembramos que o político em questão é o presidente dos Estados Unidos, o coração do imperialismo, com mais de 300 milhões de habitantes, e um dos países mais importantes do mundo no cenário político atual.
Cair de uma bicicleta, não conseguir formular uma frase, dormir durante uma conversa com um primeiro ministro, tropeçar diversas vezes, ler um teleprompter errado… São inúmeras as gafes de Biden, e são cada vez mais frequentes.
O presidente claramente não tem a capacidade de se manter no cargo da maneira na qual está, é evidente. E a burguesia também sabe disso. Não basta apenas ser capaz de governar um país, mas também de segurar a cada vez maior crise econômica e social latentes nos EUA.
Outros pontos de destaque podem ser observados desde que Biden tomou o poder, sobretudo na política externa. Foi durante o governo de Joe Biden que observamos a fenomenal expulsão do imperialismo do Afeganistão e a tomada de Cabul pelo Talibã. Também é durante o governo de Biden que estamos vendo a ascensão da China no mercado mundial e a crescente possibilidade de vitória da Rússia no conflito da Ucrânia. Fica evidente que, nas mãos do já senil Joe Biden, o imperialismo está tomando uma gigantesca invertida mundial.
Mas é evidente que o problema, nesse sentido, não é exclusivamente o presidente Joe Biden. O presidente, nesse sentido, é um reflexo da decadência do imperialismo e dos Estado Unidos. A derrota no Afeganistão, na Rússia, a crise interna, a falta de confiança na política do país: todos esses são sintomas de um idoso, internado, com diversos aparelhos — e não estamos falando de Biden.