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O melhor do mundo

As homenagens da Copa do Catar ao Rei Pelé

Devemos proteger a imagem do nosso histórico jogador, combater às narrativas pequeno-burguesas e defender o futebol nacional

O rei, nossa maior estrela nacional, talvez a personalidade mais importante da história do Brasil, passou por maus bocados. Sua vida está em risco, às notícias recentes, indicam uma piora na saúde do nosso ícone futebolístico. Infelizmente, a burguesia não da paz a população brasileira, em plena crise de saúde do Pelé, a mídia golpista, recentemente, andou publicando matérias criminosas, que apontam a falta de sensibilidade com o povo brasileiro, apresentando problemas pessoais vividos pelo nosso amado e reverenciado ídolo. O que surpreende é a posição da esquerda pequeno-burguesa, que a reboque do imperialismo, se junta neste ataque covarde e sem noção. Obviamente, está não é a posição da esmagadora parcela da população, que entende a importância deste nome, que percorreu mares, terras e, se tornou um super-herói brasileiro, não só para o Brasil, como para diversos países subdesenvolvidos que enfrentam os países imperialistas nas competições. No Qatar, foram feitas diversas homenagens ao rei, ao maior jogador que a terra já viu.

No jogo entre Holanda contra os Estados Unidos, foi um verdadeiro show da FIFA, fez brilhar no céu a camisa 10, a mais pesada da história, com o nome: Pelé, que acompanhado, apresentava o carinho e cuidado que a comunidade internacional tem com o maior jogador de todos os tempos – “Pelé, fique bom logo” – ao lado do estádio em Califa. No dia 08 de dezembro, em Doha, nosso craque, recebe homenagem nos arranha-céus no país que sediou a copa do mundo de 2022, prédios iluminadíssimos que ilustram o nosso maior jogador, escrito “we love you” – nós te amamos. O momento mais bonito da Copa, foi quando os jogadores brasileiros homenageiam a majestade ao fim do jogo contra a Coréia do Sul pelas oitavas de final, após apresentar um futebol maravilhoso, artístico e brasileiro, digno da seleção canarinha, os jogadores apresentaram um “bandeirão” escrito “Pelé !”, posam todos ao lado da faixa e tiram uma foto, que com certeza, ficará marcada na nossa história. Além, é claro, de diversas estrelas do futebol que apresentaram suas preces e orações pelo rei nas redes sociais, Mbappé, Harry Cane e Vinicius Júnior postaram “Forças, rei !”. Neymar, nosso melhor jogador atualmente, diga-se de passagem, o melhor do mundo, também prestou homenagens, a empresa de cerveja que patrocinou a copa, entregou o troféu inédito, ganho por Pelé: “Jogador da história” ao jogador brasileiro após ganhar como o melhor jogador da partida contra a seleção sul-coreana, que postou um vídeo em suas mídias pessoais dizendo ser uma honra representar este legado, “o Pelé faz parte da minha história” – que finaliza: “Rei, nosso carinho e respeito por você serão eternos”. A organização futebolística latino-americana Conmebol, se junta as homenagens e propõe a CBF mudança nas estrelas na camisa da seleção brasileira. Cristiano Ronaldo, após classificação de Portugal também se solidarizou com a situação, alegando: “É o nosso rei”. O pombo, jogador que se destacou por sua ‘dança do pombo’ e presença de área, tatuou em suas costas o rosto de Neymar e Pelé, diz ser seus maiores ídolos no futebol.

Podemos concluir, com toda manifestação positiva em torno do maior jogador da história, que às mídias que tratam do Pelé como um verdadeiro criminoso, são no mínimo picareta e os jornalistas mau-caráter, porém, sabemos que a questão, como diz o dito popular “é muito mais embaixo”, representa um ataque direto contra a população brasileira, atacando a maior celebridade da história nacional. Aos moralistas de plantão, éticos e religiosos, só podemos educar: não se julga uma obra de arte pelo comportamento moral do artista, assim como não devemos rebaixar um jogador que fez história por questões pessoais. Se trata apenas de um ataque a cultura nacional, nada mais. Os críticos das atitudes supostamente cometidas pelo Pelé, não é nada comparado com as barbaridades que a imprensa corporativa defende ao redor do mundo. Devemos proteger a imagem do nosso histórico jogador, combater às narrativas pequeno-burguesas e defender o futebol nacional.

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