– Sputnik News – A mídia constata que o gabinete do chanceler Olaf Scholz está inclinado a obter o mesmo dos parceiros da União Europeia.
Berlim já está fechando acordos com fornecedores de combustível alternativos, embora a lista de países que vão compensar o déficit do petróleo ainda não se conheça. O governo alemão está seguro de que será capaz de resolver as questões logísticas no prazo de seis ou sete meses, acrescentam os interlocutores da agência.
De acordo com os dados da Bloomberg, o tema das sanções petrolíferas e a segurança energética será central nas negociações de Scholz com o primeiro-ministro dos Países Baixos, Mark Rutte, programadas para a quinta-feira (19), e também na reunião com o emir do Catar, Tamim bin Hamad al-Thani, na sexta-feira (20).
Os países do Ocidente implementaram uma série de pacotes sancionatórios contra a Rússia após o início da operação militar na Ucrânia. A União Europeia está considerando seriamente a possibilidade de abandonar o petróleo e gás russos. O sexto pacote de sanções prevê o embargo petrolífero, mas alguns países, particularmente a Hungria, bloqueiam essa iniciativa.