Mesmo após diversos exemplos nas manifestações do dia 29, como também na prisão de militantes da esquerda, que a Lei de Segurança Nacional, criada no período da ditadura, é uma lei totalmente ditatorial, o senado brasileiro decidiu por postergar sua anulação, já aprovada no congresso.
O caso mais recente do uso da LSN foi na prisão de um professor por levar em seu carro uma faixa “Bolsonaro genocida”. O pretexto usado foi “calunia” contra o presidente da República.
Após com golpe de estado, o uso da LSN aumentou 285%, mostrando um rápido endurecimento da ditadura em todo país.