De acordo com informação divulgada nesta quinta-feira (28) pela Procuradoria da República no Rio de Janeiro, a força-tarefa da Lava-Jato no Rio de Janeiro, comandada pelo vigarista Marcelo Bretas, quer destinar mais de R$550 milhões “recuperados” pela operação para a compra de vacinas contra o coronavírus. Trata-se, obviamente, de mais uma farsa grotesca e um aceno demagógico da força-tarefa.
Os R$550 milhões não são seus, mas sim o produto de um roubo monumental aplicado contra centenas de perseguidos políticos. A Lava-Jato não dará um único centavo seu, mas sim o que expropriou de seus processos fraudulentos. A pretensa “solidariedade” é apenas uma tentativa da força-tarefa, praticamente liquidada por sua desmoralização, recuperar um pouco de sua popularidade.