Após um ano de pandemia, a situação da proliferação do novo coronavírus aparenta estar muito longe de terminar no território brasileiro. Enquanto a burguesia decide não colocar em prática nenhum programa capaz de barrar as mortes, o país computou, segundo o consórcio dos veículos de imprensa, a marca de 1.623 mortos nas últimas 24 horas.
Em um panorama geral da situação, o país ultrapassou também a marca de 13 milhões de casos e 333.000 óbitos desde o inicio da pandemia, em fevereiro de 2020. Os números indicam uma variação de 15% na média móvel de mortes de 14 dias atrás. Hoje, o país completa 75 dias consecutivos em que a média móvel de mortes se manteve acima de 1mil diários, e 20 dias seguidos com a média de mais de 2 mil mortos a cada 24 horas.
Apenas nesta segunda-feira, 39.629 novos casos foram confirmados, em uma média móvel dos últimos 7 dias que computa 63.691 casos de contaminação. Dos estados da federação, 11 registram alta no número de mortes: ES, SP, MT, RJ, MG, CE, MA, PE, PI, PB.
A situação mostra a que nível chegou o genocídio da burguesia brasileira contra a população. Mesmo sabendo como combater a pandemia, e tendo a necessidade urgente de vacinar a população, os golpistas decidem não fazer nada contra a pandemia, e concentrar todos os seus esforços em salvar a falida economia capitalista, enquanto sacrifica a população nas ruas.