Entre os dias 02 até 08 de agosto, chegará às ruas de norte a sul do Brasil a edição semanal 1.172 do Jornal Causa Operária.
O Jornal Causa Operária (JCO) é o principal instrumento de intervenção política do Partido da Causa Operária junto à classe trabalhadora, a juventude, sindicatos e movimentos populares. Os militantes do PCO vendem o jornal em centenas de cidades pelo preço de R$ 3,00. A importância de um jornal político impresso reside no fato de que ele concretiza o trabalho de massas, isto é, o semanário permite que os militantes atuem cotidianamente nos bairros, escolas, universidades e fábricas.
Lênin destacou no livro Que Fazer?, escrito em 1902, que o jornal político é um organizador, propagandista e agitador coletivo. O líder da revolução de Outubro apontou a centralidade do jornal único para a construção do partido revolucionário na Rússia, ensinamento que continua sendo fundamental para a luta de classes nos dias de hoje.
A edição 1.172 traz matérias sobre os mais variados temas, de forma a municiar a classe trabalhadora com os conhecimentos políticos necessários para analisar e intervir na atual etapa da luta de classes. A clareza política é um pressuposto para a ação consciente e, como consequência disso, para a vitória dos trabalhadores sobre a burguesia.
O semanário analisa a situação política nacional e internacional marcada pelo dinamismo e em constante movimento. Está aí a importância de ler e adquiri-lo regularmente. Além disso, ao comprar com um militante do PCO a edição semanal 1.172, o leitor contribui com a construção de uma imprensa operária e independente, que não tem compromisso com os capitalistas e cujo único sentido de existência é a luta pela revolução proletária no Brasil e no mundo.
A luta política é uma luta essecialmente de ideias. O Jornal Causa Operária é um instrumento dos trabalhadores no combate à ideologia burguesa e às confusões políticas que existem no interior da esquerda.
Caderno A
O Caderno A é a parte do jornal mais ligada à política nacional. As matérias escritas pelos militantes e colaboradores exploram uma série de questões. No A2, Rafael Dantas e Eduardo Vasco opinam sobre assuntos candentes do momento. A seção A3 é dedicada aos editoriais e à discussão à Favor e Contra sobre um tema polêmico. No A4, o problema da terceira via é discutido, bem como a operação de infiltração da direita nos atos de rua convocados pela esquerda.
A seção A5 continua a discussão sobre a “terceira via” e o governo Jair Bolsonaro, assim como aborda a campanha de calúnias contra o PCO, que se intensificou após o entrevero com os infiltrados do PSDB no ato da Avenida Paulista. A seção A6, dedicada às polêmicas, aborda o problema político da queima de estátuas e os “amigos” do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), como Huck, Lemann e Doria.
A penúltima parte do primeiro caderno, A7, analisa a situação econômica do País, a inflação e notas curtas que dão um panorama sobre o Brasil. No último caderno, A8, são fornecidas análises sobre a iniciativa do Bloco Vermelho nos atos e fotos das mobilizações, mais vermelhas do que nunca.
Segundo Caderno
A seção B1, dedicada a temas internacionais, denuncia o aprofundamento do bloqueio imperialista contra Cuba – a política do imperialismo “democrático” e humanitário de Joe Biden – e o envolvimento do governo dos Estados Unidos da América no escândalo de espionagem do software Pegasus.
Na sequência, página B2, a seção dos setoriais e coletivos, é discutido o identitarismo, a aliança da direção da UNE com o PSDB e o protagonismo do Coletivo Rosa Luxemburgo na organização do movimento de mulheres pelo Fora Bolsonaro.
Na penúltima folha do Segundo Caderno, o leitor encontrará uma discussão sobre a importância de ampliar os atos de rua, através da convocação dos trabalhadores nos locais de trabalho e moradia e uma análise sobre o produto da “reforma” trabalhista, isto é, 15 milhões de desempregados.
Na última seção, C4, o leitor vai encontrar matérias sobre a situação política e as mobilizações na Colômbia. A crise na Tunísia também é discutida. Para terminar, o jornal oferece um panorama composto de notas curtas sobre a situação internacional
Caderno Cultural
A seção C1 retoma análise do problema do distracionismo do movimento popular, que se expressou no movimento de queimar estátuas ao invés de levar adiante a luta por reivindicações reais. César Chaigneau elaborou uma resenha do interessante livro Lutando na Espanha, de George Orwell.
O C2 realiza um balanço dos dez anos da deflagração da Primavera Árabe, um conjunto de mobilizações no Norte da África e no Oriente Médio que sacudiu o mundo. Por último, na seção C3, o leitor vai encontrar duas matérias diretamente relacionadas com as exposições teóricas do curso Democracia, Revolução e Socialismo, ministrado pelo companheiro Rui Costa Pimenta na Universidade Marxista do Partido da Causa Operária.