Na sessão que ocorre neste momento com a médica infectologista Luna Araújo, demitida após dez dias de trabalho no Ministério da Saúde os senadores discutem problemas técnicos com vacinação, uso da cloroquina, entre outros problemas. Contudo, em toda exposição chamou a atenção a postura tanto da médica quanto dos demais senadores em relação ao fascista Jair Bolsonaro e o ministro da saúde, Queiroga.
Tanto para os senadores quanto para a médica, o consenso é que “devemos deixar as diferenças de lado e se unir contra o mal maior, representando pela pandemia”. Além disso, apesar das críticas secundárias, a própria médica desejou boa sorte ao atual ministro da Saúde.
Em grande medida mais uma sessão da CPI vem sendo realizado com muita “enrolação” e sem buscar atingir muito duramente o governo federal. Tudo isso não passa de uma grande demagogia, e de uma maneira de pressionar o governo para seguir a política do principal setor da burguesia.