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Geopolítica e Imperialismo

Como o NED atua para desestabilizar a China: o Caso Taiwan

A luta chinesa contra a fragmentação do território e a situação mais dura na continuidade da Revolução, unificar Taiwan

Esta é a terceira parte de uma série sobre a atuação do NED contra a República Popular da China (RPC). Na primeira parte abordamos o caso da Região Autônoma de Xinjiang, na segunda parte abordamos o caso da Região Autônoma do Tibet, e hoje analisaremos o caso de Taiwan. Todos os casos demonstram a capacidade de mutação e adaptação para atingir o maior objetivo dos Estados Unidos em relação à China: fragmentar o território e dominar os recursos. Isso ocorre, pois uma guerra convencional contra a China traria consequências terríveis ao imperialismo, que se reduziria os EUA à perda imediata de hegemonia, imerso em crise irrecuperável.

Taiwan possui um status controverso nas relações internacionais, sendo um Estado que divide fronteira marítima com a China, ao mesmo tempo que é adulado e nutrido pelas forças imperialistas, primeiro o Japão até 1949, e depois pelos Estados Unidos e “comunidade internacional” (G7 e OTAN), que reconhece que a “República da China” (Taiwan) tem direito sobre todo o território da República Popular da China, conforme antes da Revolução Chinesa.

Recentemente as tensões entre Taiwan e China escalaram, de modo que a imprensa imperialista utilizou-se da velha retórica suja para colocar o mundo contra a República Popular da China, desinformando a sociedade quanto às estratégias de atuação real de Xi Jinping em busca da paz. No dia 9 de outubro de 2021, o líder do Partido Comunista da China (PCCh) e da RPC disse que a interferência dos Estados Unidos nos assuntos internos de Taiwan, não pode ser admitida em hipótese alguma, por tratar-se de uma decisão de Pequim, conforme estabelecida desde a Revolução e reconhecida internacionalmente até a década de 1990, quando o “Massacre da Praça da Paz Celestial” tornou-se a demonstração maior de que a “Malvada China é uma Ditadura Sanguinária”.

Segundo o líder da República Popular da China:

“Taiwan […] é um assunto interno da China e não se pode tolerar nenhuma interferência externa […]. A reunificação da nação deve ser alcançada, e será sem dúvida alcançada. A reunificação de forma pacífica é a mais alinhada com o interesse geral da nação chinesa, incluindo os compatriotas de Taiwan” afirmou Xi Jinping.
Presidente da China, Xi Jinping - Sputnik Brasil, 1920, 09.10.2021
Xi Jinping comentando sobre as questões domésticas e o caso Taiwan: “Isso é um problema nosso”.

Dias antes das declarações de Xi Jinping, o Exército de Libertação Popular enviou dezenas de aeronaves de guerra para a fronteira marítima com Taiwan. Os exercícios chineses teriam sido identificados pela defesa aérea de Taiwan, gerando protestos em Taipei. A partir dos exercícios militares chineses, a imprensa imperialista, juntamente às think tanks asiáticas anti-China, difundiram que Xi Jinping estava escalando para uma “guerra quente” na região, porém, nenhum analista sério aponta esse cenário como viável.

A intervenção e a guerra em várias frentes tem custado caro à Washington, e o Pentágono tem uma avaliação mais realista que a abordada pela imprensa e todo aparato de “soft power” que inclui organizações como o NED, que descreveremos doravante, no próximo item, juntamente ao seu órgão adjunto, o National Democratic Institute (NDI), ou National Democratic Institute for International Affairs; além do Global Taiwan Institute (o IREE de Taiwan); o poderosíssimo USTBC, uma associação comercial “”sem fins lucrativos”” baseada em membros, fundada em 1976 para apoiar o investimento e o comércio entre os Estados Unidos e Taiwan; por fim, o mais poderoso em termos de coordenação militar, o Project 2049 Institute “uma organização de pesquisa sem fins lucrativos focada na promoção dos valores americanos e interesses de segurança na região do Indo-Pacífico. Somos especializados em pesquisa de código aberto usando fontes do idioma chinês para informar o debate sobre políticas e promover a educação pública. Nossa missão principal é criar e disseminar conhecimento que torne a região mais pacífica e próspera”.

Na prática, a estratégia de contenção propuganda por Nicholas Spykman, sucedida por Zbigniew Kazimierz Brzezinski e Henry Kissinger, continua, e a ocupação de ilhas como Taiwan e Ilhas Salomão, indica que a geoestratégia do poder marítimo avança. Contudo, a guerra subterrânea se dá no campo da geoeconomia, pois, apesar dos investimentos em equipamentos de defesa permaneçam elevados, os recursos humanos para a atuação beligerante serão cada vez mais incapazes de realizar ações de ocupação territorial e infiltração, especialmente na China e na Rússia.

A guerra subterrânea estabelece duas frentes: uma dissociação tecnológica por intermédio dos recursos intelectuais taiwaneses, indianos e outros aliados dos países atrasados. Deste modo, os Estados Unidos atuam para obter uma vantagem tecnológica, separando-se da China e dominando o fornecimento de semicondutores. Washington já começou a mover a fabricação de chips da Ásia para os próprios Estados Unidos, a fim de negar o acesso aos chineses.

Após uma crise econômica em Taipei, o processo seria complementado por um golpe militar, prejudicando a economia chinesa, retardando seu avanço. Essa parte do ataque está centrada na negação do fornecimento de petróleo à China por meio do bloqueio do Estreito de Malaca e/ou do Mar da China do Sul. Os sinais são de que os EUA estão se preparando para tais movimentos – enquanto sua “janela de oportunidade” existir. O cenário merece ser levado a sério, conforme o vídeo abaixo.

Por que os Estados Unidos estão movendo os Chips taiwaneses para fabricá-los no Arizona?

Ditadura sanguinária: propaganda do NED e seu NDI

Ronald Reagan sem dúvida nenhuma foi o presidente estadunidense mais macartista de todos os tempos, superando figuras como Richard Nixon e Dwight D. Eisenhower. Elevou os investimentos militares por intermédio do programa Guerra nas Estrelas, elevou os investimentos em propagandas conspiracionistas, como o Caso Roswell e incentivou ainda mais a indústria do cinema para propagandear os valores “democráticos” dos Estados Unidos.

Reagan, além de ser conhecido pela aplicação do “choque neoliberal” após a “bem-sucedida” experiência chilena e britânica, criou a Fundação Ronald Reagan onde difunde o governo como tendo sido “A Segunda Revolução Americana” ou Reagonomics.

Como já revelado por este Diário, o NED é um instrumento do Departamento de Inteligência dos Estados Unidos, guarda-chuva da CIA, FBI e toda a maquinaria de intervenção imperialista. O NED foi criado no governo Reagan que, um ano depois criou o National Democratic Institute (NDI), ou National Democratic Institute for International Affairs.

Em 2020, o NDI foi uma das instituições com o maior investimento do NED contra a China. O NDI se espalha por países como Taiwan e outros no entorno da China, concentrando ações na superestrutura. De acordo com o NDI : “O NDI e seus parceiros locais trabalham para promover a abertura e a responsabilização no governo, construindo organizações políticas e cívicas, salvaguardando as eleições e promovendo a participação cidadã. O Instituto reúne indivíduos e grupos para compartilhar ideias, conhecimentos, experiências e conhecimentos que possam ser adaptados às necessidades de cada país”.

Escritórios do NDI

O NED e o NDI também estão por trás da tentativa de mudança de regime nas Ilhas Salomão.

“Forças externas” por trás da agitação das Ilhas Salomão

Esta imagem recebida em 25 de novembro de 2021 pela Rádio ZFM mostra partes do distrito de Chinatown em chamas em Honiara, nas Ilhas Salomão, enquanto manifestantes incendiaram edifícios na capital em um segundo dia de protestos anti-governo. A China está acompanhando de perto os desenvolvimentos nas Ilhas Salomão e condena a violência, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Zhao Lijian, na sexta-feira, observando que a China está confiante de que o governo das Ilhas Salomão é capaz de estabilizar a situação interna. Os distúrbios nas Ilhas Salomão continuaram na sexta-feira, e afetaram Chinatown no país. Os chineses de lá sofreram grandes perdas com suas lojas esmagadas, queimadas e saqueadas. Zhao disse que não houve relatos de baixas chinesas até agora. Quando perguntado se a China está considerando enviar tropas e policiais para as Ilhas Salomão como a Austrália fez, Zhao disse que não ouviu falar de nenhum pedido dessa natureza do governo das Ilhas Salomão, e que espera que os lados relevantes respeitem a soberania das Ilhas Salomão. O Secretário da Associação Chinesa das Ilhas Salomão, chamado Tan, disse ao Global Times que, embora o roubo e as queimadas tenham ocorrido em todos os lugares, com Chinatown sendo severamente danificada, as pessoas estavam seguras até agora. Yu Lei, professor-presidente do Centro para Os Estudos das Ilhas do Pacífico da Universidade de Liaocheng, disse ao Global Times na sexta-feira que alguns políticos da ilha malaita do país exigiram que o primeiro-ministro das Ilhas Salomão, Manasseh Sogavare, renunciasse, e até mesmo a mídia australiana tem que admitir que era uma competição geopolítica entre as principais potências. Muitos manifestantes supostamente vieram da ilha mais populosa do país, Malaita. O descontentamento entre Malaita e o governo das Ilhas Salomão existe há muito tempo devido à distribuição desigual de recursos, e alguns políticos malaitas eram contra o governo. Desde o estabelecimento de laços diplomáticos entre as Ilhas Salomão e a China após o antigo corte de laços com a ilha de Taiwan, os EUA aumentaram consideravelmente sua assistência econômica a Malaita, até cinco vezes a quantidade de assistência ao governo das Ilhas Salomão, observou Yu. O propósito da assistência substancial dos EUA à ilha malaita é evidente: usar os conflitos políticos internos das Ilhas Salomão para pressionar o país a “recuperar laços” com a ilha de Taiwan e expulsar o poder político e econômico do continente chinês para fora do país, disse Yu. O primeiro-ministro Manasseh Sogavare disse à ABC de Honiara que ele manteve a decisão de encerrar as relações diplomáticas com a ilha de Taiwan, apesar das críticas ferozes e sustentadas. “Essa decisão é uma decisão correta, é legal, coloca as Ilhas Salomão no lado certo da história, e está em consonância com o direito internacional”, disse ele. O estabelecimento de laços diplomáticos entre a China e as Ilhas Salomão é a escolha certa, que está de acordo com a tendência dos tempos e também será o teste da história, disse Zhao, observando que as trocas bilaterais têm rendido conquistas e qualquer tentativa de interrompê-la é inútil.

O NDI de Taiwan é um dos mais ativos do mundo, especialmente após a criação de escritório próprio em 2020, já atuando na disseminação de informações falsas sobre a Covid-19, colaborando com o golpe em Myanmar, impondo revolução colorida nas Ilhas Salomão e fortemente atuando para a “comunidade internacional” incentivar atuação militar dos Estados Unidos na região. De acordo com a mensagem do NDI:

“A democracia de Taiwan é um modelo para a região Ásia-Pacífico e para o mundo”, disse o diretor regional do NDI para o Manpreet Singh Anand da Ásia-Pacífico. “Através de nosso novo escritório, o NDI fortalecerá e expandirá parcerias com a comunidade de tecnologia cívica de Taiwan, o legislativo e funcionários do governo. Apoiaremos os esforços de Taiwan para compartilhar suas experiências democráticas para promover uma governança que seja responsiva aos cidadãos, transparente, responsável e inclusiva de todos.”

O novo escritório do NDI permitirá que o Instituto expanda seu trabalho atual em Taiwan e região como parte da rede do NDI de mais de uma dúzia de escritórios na região Ásia-Pacífico e mais de cinquenta escritórios em todo o mundo.

“Agradecemos ao Ministério das Relações Exteriores de Taiwan, ao Escritório de Representação Econômica e Cultural de Taipei em Washington, ao Ministério do Interior e ao Instituto Americano em Taiwan pelo apoio na criação do escritório do NDI em Taipei”, disse Anand. “Já estamos expandindo nosso trabalho em Taiwan, graças ao apoio do Departamento de Estado dos EUA, incluindo uma nova concessão que promove a liderança juvenil para aumentar a transparência e a responsabilização no governo em toda a região Ásia-Pacífico.”

A maquinaria envolve a elaboração de uma imprensa poderosa na região e o vídeo abaixo demonstra, sinteticamente, o papel imperialista que assume o NDI em Taiwan. O NDI é um escritório de excelência no ecossistema de imprensa dessa ONG, capaz de elaborar políticas para toda Eurásia e África. O vídeo abaixo, produzido pelo NDI é uma forma de guerra por distorção dos fatos.

No próximo vídeo utiliza-se conversas entre atrizes de Hollywood com personalidade da diplomacia da “comunidade internacional.

Em síntese, o NDI atende:

O Instituto Nacional Democrático (NDI),ou Instituto Nacional Democrático para Assuntos Internacionais,é uma ONG americana sem fins lucrativos que trabalha com parceiros em países em desenvolvimento para aumentar a eficácia das instituições democráticas. As áreas centrais do programa do NDI incluem participação cidadã, eleições, debates, governança democrática, democracia e tecnologia, inclusão política de grupos marginalizados e gênero, mulheres e democracia, paz e segurança, partidos políticos e participação política juvenil. A missão declarada da organização é “apoiar e fortalecer as instituições democráticas em todo o mundo através da participação cidadã, abertura e responsabilização no governo”. O NDI foi fundado em 1983, logo após o Congresso dos Estados Unidos criar o National Endowment for Democracy (NED). A criação do NED foi seguida pela criação de três institutos relacionados: o Center for International Private Enterprise, o National Democratic Institute for International Affairs e o National Republican Institute for International Affairs (mais tarde renomeado para International Republican Institute). O Endowment serve como a organização guarda-chuva através da qual esses três institutos e um número crescente de grupos do setor privado receberiam financiamento para realizar programas no exterior.

O Projeto 2049 e o Indo-pacífico

Apesar do NED e do NDI, o Projeto 2049 é a “menina dos olhos” e porta-giratória por onde bilionários e Estado investe volume expressivo de capital. Em artigo recente, Dan Steinbock, afirma que o Indo-Pacífico é uma máquina de fazer dinheiro:

Consumado veteranos militares foram rápidos para chamar o blefe. Coronel Lawrence Wilkerson, ex-chefe de gabinete do Secretário de Estado Colin Powell, o chamado Relatório de um exercício de “hipocrisia.” “Isso tudo é sobre o dinheiro”, disse Wilkerson. “Este é um orçamento estratagema.” Wilkerson também alertou que o Trunfo da administração combativo, a atitude para com a China aumenta o potencial para uma aparentemente “inevitável” luta. No entanto, o orçamento de manobra significa um grande negócio para o Pentágono empreiteiros, que prosperaram durante a Trombeta era. É por isso também que de Taiwan de segurança nacional chefe David Lee reuniu-se na Casa Branca conselheiro de segurança nacional, John Bolton, em Maio, marcando a primeira reunião de mais de quatro décadas entre altos NÓS e Taiwan agentes de segurança. Se Pentágono relatório sobre a China da expansão militar é a hipocrisia e o novo Indo-Pacífico estratégia é tudo sobre o dinheiro, bem, vamos seguir o dinheiro.

O guarda-chuva Project 2049

O Project 2049 Institute é um think tank em Arlington, Virgínia com foco na política externa dos Estados Unidos na região Ásia-Pacífico, particularmente no que se refere à China e Taiwan. O instituto foi fundado em 2008 pelo ex-secretário assistente de Defesa para Assuntos de Segurança do Indo-Pacífico Randall Schriver e o ex-tenente-coronel da Força Aérea dos EUA Mark Stokes. O ex-vice-secretário de Estado dos EUA Richard Armitage foi presidente até janeiro de 2020. O Instituto apoia fortemente Taiwan, e pediu a normalização total das relações entre os Estados Unidos e Taiwan. Em fevereiro de 2020, o presidente taiwanês Tsai Ing-wen recebeu o presidente do Instituto Project 2049, Randall Schriver, no Escritório Presidencial em Taipei. 

É possível desarmar tudo isso?

A luta anti-imperialista tem que vir primeiro, pois não apenas a “autodeterminação dos povos” e “soberania” estão roubadas, mas, a paz e, consequentemente, pão e terra. Não é mais possível que a esquerda brasileira continue fechando os olhos para situações de atentados feitas por ONGs e Institutos que atuam para desestabilizar, fragmentar e destruir os povos para atender os interesses imperialistas.

Abrir os olhos sobre o NED é um primeiro passo aos desatentos aos meandros da geopolítica.

Observem o mapa e analisem a situação chinesa

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