Da redação – O figurão direitista, Paulo Skaf (MDB), presidente da golpista Fiesp, se tornou mais um réu das investigações da Operação Lava Jato, denunciado pelo Ministério Público Eleitoral, onde é acusado de receber R$ 5,1 milhões em propinas e caixa dois da empreiteira Odebrecht, durante a campanha de 2014, ao governo do estado de São Paulo pelo MDB.
O juiz Marco Antonio Martin Vargas, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, aceitou a denúncia do Ministério, cujo conteúdo é de que teriam sido feitos sob os codinomes ‘Kibe’ e ‘Tabule’, entregas registradas pela empresa, e pela transportadora, no dia 21 de agosto de 2014, na Avenida Ibirapuera, 2927, onde fica o Hotel Bourbon.
O magistrado apontou elementos que constituem um “conjunto de indícios, capaz de reforçar a convicção sobre o envolvimento dos denunciados no complexo esquema de pagamento de propina, omissão de dados à Justiça Eleitoral e lavagem de capitais, supostamente erigido para dissimular os fins ilícitos dos grupos políticos e empresariais apontados”.