Localizado na cidade de Campo do Meio (MG), o quilombo Campo Grande enfrenta um aparato policial gigantesco com cerca de 200 agentes dos interesses da burguesia. Hoje mais cedo, policiais atearam fogo em áreas do acampamento para forçar a saída dos trabalhadores.
Já são mais de 36 de resistência e as famílias Sem Terra se mantém firmes contra o avanço do despejo. Os policiais, infelizmente, destruíram a Escola Popular Eduardo Galeano com um trator e um barracão em que moravam três famílias.
São mais de 20 anos de luta com plantações de alimentos saudáveis. Segundo as lideranças do quilombo, elas não sairão de lá, ainda mais no que chamam de despejo criminoso durante a pandemia.
É preciso mobilização do povo para apoiar os companheiros do MST que lutam contra a covardia do governo fascista Zema e do Judiciário burguês violento e criminoso.