Que os banqueiros golpistas tem uma política de aumentar os seus lucros às custas das dezenas de milhares de demissões de trabalhadores todos os anos tudo mundo sabe… agora, que os métodos utilizados para isso são cada vez mais perversos não deixa dúvida para os mais desavisados.
O Banco Itaú que desfere um violento ataque aos seus funcionários, através do assédio moral, que faz parte da política de relações humanas no banco, onde o clima dentro das agências e dependências administrativas da empresa é um verdadeiro terror com cobrança do cumprimento de metas de vendas de produtos bancários que passou de 100% para 150% a 200%, que os chefetes, puxa saco da direção da empresa sistematicamente ameaçam os funcionários com perda de comissões, transferência compulsórias e demissões, têm levado os trabalhadores, literalmente à loucura.
Os banqueiros fascistas do Itaú estão se aproveitando do adoecimento desses trabalhadores e, através da realização dos exames periódicos do seu pessoal onde o médico constata funcionários com sintomas de ordem emocionais estão sendo demitidos.
Conforme denúncia do Sindicato dos Bancários de São Paulo e Região: “O Itaú está convocando trabalhadores para a realização do exames periódicos (médico da família). O Sindicato apurou a existência de um perfil que está sendo priorizado pelo banco: trabalhadores com mais de 15 anos de casa. Muitos que relataram doenças de ordem emocional ou psicológica como depressão, síndrome do pânico, síndrome de burnout ou crise de ansiedade estão sendo demitidos depois de algum tempo que passam pelo exame.” (Site spbancarios 17/11/2020)
As demissões é um expediente sempre utilizado pelos banqueiros golpistas que tem como objetivo fundamental o aumento dos seus lucros. A estratégia é demitir aquele funcionário mais antigo, que percebe um salário um pouco melhor, por novos funcionários ganhando bem menos. Mas, agora, em tempos de pandemia e, com a agudizarão da crise econômica mundial, os banqueiros partiram para ofensiva mais reacionária.
Mesmo com lucros estratosféricos os bancos passaram a demitir em massa, em plena pandemia do covil-19. De janeiro pra cá já foram mais de 12 mil demissões, sendo os campeões de demissões o Bradesco, Itaú e Santander.
As demissões, com requinte de crueldade, com a justificativa de exame periódico não deixa dúvida do caráter fascista desses banqueiros.
A cada dia fica mais claro para a classe trabalhadora que somente a mobilização poderá barrar a ofensiva dos banqueiros golpistas contra a categoria. Os banqueiros, financiadores do golpe de estado, estão na ponta de lança da ofensiva da direita golpista contra os trabalhadores. É urgente barra a política desses ataques à classe trabalhadora através dos métodos tradicionais de luta.
Uma greve geral de toda a categoria, que tenha como um dos pontos principais barrar a política da direita reacionária que visa aumentar a exploração dos trabalhadores para manterem os seus super-lucros ano após ano; derrotar o representante dos banqueiros no governo federal: pelo Fora Bolsonaro de todos golpistas, pelo reestabelecimento dos direitos políticos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Lula candidato.