Enquanto o Supremo Tribunal Federal discute a medida provisória do Executivo que isenta ou diminui a responsabilidade dos agentes públicos por atos relacionados ao combate à epidemia de Coronavírus, levantamento da Transparência Internacional mostra que estados e capitais não atuam com transparência em contratos emergenciais.
Segundo Guilherme France, coordenador de Pesquisa da Transparência Internacional Brasil citou como exemplo indícios de irregularidade em Santa Catrina e no Rio de janeiro em compras irregulares de equipamentos para o combate da pandemia , onde prisões de envolvidos foram efetuadas.