Auxílio emergencial começou com R$200, por proposta de Guedes Bolsonaro. Congresso começou a falar que aumentaria para R$350, foi subindo a aposta e chegou a R$500. Bolsonaro viu que seria passado pra trás pelo congresso e Bolsonaro para não ser visto como o vilão, rápidamente, trucou. Bateu o martelo em R$600, e não se fala mais nisso.
Como se vê, para satisfazer as necessidades do povo trabalhador do Brasil, a jogada vai de R$200 a R$600. Agora volta para R$300 ao final de seis prestações, os estudos de Guedes e Bolsonaro. Quando se trata de salvar vidas da fome, porque da morte do covid-19, a parada está toda perdida. As vidas dos viventes trabalhadores do Brasil, tanto o governo pode repassar, R$200, R$600, voltar para R$300. Amanhã quem sabe, R$ 100, R$50, R$20…..
A Agência Brasil, noticia que em sua live semanal, Bolsonaro, afirmou que ele, bolsonaro e Guedes, que estava ao seu lado, para autenticar a proposta iriam “partir para uma adequação”. Que estavam “estudando, R$ 500, R$ 400 e R$ 300”.
Pois é, deixando nas entrelinhas, que a seguir poderia parar de tudo pagar, ou passar a tudo ir redunzindo mais. Por que não reduzir para R$200, depois R$100, R$50 R$20….
Mais parece aquela piada inglesa, sobre o fazendeiro que teria feito uma revolucionária experiência, “ir aconstumando o cavalo a continuar a puchar a carroça, mas com o passar dos dias, sempre com menos ração. “Mas compadre como foi a experiência de ir acostumando o cavalo a continuar a puchar a carroça, sempre com um pouco menos de ração. Mas bah, Chê. Foi um sucesso. Pena que, quando parecia que o cavalo tinha se acostumado a puchar a carroça, sem nada comer de ração. Morreu.
Quando se trata de mortandade de povo trabalhador, para o ilegítimo presidente, não importa se a morte for por covid-19, ou por fome. Tudo isto é mero número estatístico.
“Não vim para construir nada para o nosso povo”, trombeteava em março de 2019, para o delírio da extrema direita de Washington, o genocida Bolsonaro. Daí, o fato de o povo morrer por doença ou fome, é mero detalhe. “Temos muito que desconstruir”. Lacônico, é a política da direita. A política dos golpistas. Daí, o estudo de sequer, a esmola de R$600 renovar. Fora Bolsonaro.