O ministro descreveu essa iniciativa como ‘um ato cívico’ e destacou que atualmente existem ‘mais de 200 mil empregos diretos no comércio agrícola’ porque os trabalhadores estrangeiros que geralmente assumem essa tarefa não podem mais vir devido à restrições impostas pela propagação da epidemia.
Ele informou que os voluntários ‘serão pagos pelos agricultores’ e terão as medidas de segurança e distância recomendadas pelas autoridades de saúde na execução dos trabalhos de colheita.
Por sua parte, o ministro da Economia, Bruno Le Maire, também pediu às empresas de distribuição do setor de alimentos hoje um esforço para abastecer lojas e supermercados franceses, para ajudar agricultores e produtores locais.