Conforme deliberado pela Plenária Sindical Contra as Privatizações do governo ilegítimo, Bolsonaro, realizado na sede do Sindicato dos Bancários de Brasília no dia 5 de setembro, que contou com a presença de vária lideranças sindicais das principais empresas públicas, tais como a Petrobras, Eletrobras, Telebras, Serpro, Dataprev, Ebc, Casa da Moeda, etc, além da presença do presidente da CUT nacional, Wagner Freitas e a presidenta do PT e deputada federal, Gleissi Roffmann, foi aprovado um calendário de lutas em defesa das empresas estatais, pela defesa da soberania nacional, que estão sob intensas ameaças da direita neoliberal golpista de entrega do patrimônio nacional para os capitalistas imperialistas.
Dentro desse calendário de lutas está marcado para o próximo dia 4 de outubro o Dia Nacional em Defesa dos Bancos Públicos.
Em Brasília a diretoria do Sindicato dos Bancários definiu uma série de atividades que visa, além de mobilizar os trabalhadores bancários, dos bancos públicos, contra as privatizações, chamar a atenção da população que a soberania do país está sob grave ameaça, com o governo pró-imperialista de Bolsonaro aplicando uma política abertamente antinacional, de entrega do patrimônio público e das riquezas nacionais.
Estão marcadas atividades nas agências bancárias, em praças públicas e no terminal rodoviário, no horário de pico, onde há um grande fluxo de pessoas.
Para impedir os ataques e a entrega das estatais ao capital estrangeiro, ao imperialismo, é necessário intensificar as mobilizações e organizar uma greve geral das empresas estatais.
A vitória dos trabalhadores somente poderá estar assegurada se houver uma radicalização da luta através das ocupações das empresas, como medida de força para impedir as privatizações das estatais e barrar a entrega do patrimônio do povo brasileiro pelo governo golpista, capachos dos banqueiros e capitalistas estrangeiros.





