Mais uma declaração do tresloucado Ministro da Economia, Paulo Guedes, de privatização para mais uma empresa estatal, o Banco do Brasil, é um alerta para as organizações dos trabalhadores em mobilizar a categoria e a população em geral na defesa do patrimônio do povo brasileiro.
No começo desta semana o “chicagoboy” e Ministro da Economia, Paulo Guedes, (é sempre bom reforçar que o neoliberal, Guedes, é um representante direto dos banqueiros privados, envolvidos até a medula no processo de golpe de estado no país) em entrevista ao jornal o Globo disse que está preparando o Banco do Brasil para iniciar um processo que pode levar à sua privatização. Mas, na mesma matéria do periódico golpista, se noticia que em “nota, o Ministério da Economia informou que o governo Bolsonaro ‘não pretende privatizar o Banco do Brasil, Caixa e Petrobras’”.
A política de morde e assopra é um método já tradicional entre a burguesia, uma necessidade, ainda mais nesta etapa de crise econômica gigantesca onde as massas estão se levantando, em praticamente em toda a América Latina em verdadeiras explosões revolucionárias contra os governos de extrema-direita.
O fato é que, no Banco do Brasil, o processo de privatização já está caminhando a largos passos. Recentemente o BB soltou um comunicado ao mercado informando a “aprovação” da reforma do estatuto do plano de saúdes dos seus funcionários, uma satisfação aos seus investidores em relação à diminuição de despesa na sua contabilidade. A política de reestruturação, em que passa a empresa, demitiu dezenas de milhares de trabalhadores, arrocha salários, fechamento de centenas de agências em todo o país, descomissionamento em massa, aumento da terceirização, elimina direitos, etc., são evidências claras que o governo golpista e ilegítimo, Bolsonaro, prepara o banco para a sua privatização já para breve.
Nesse sentido é necessária uma política de enfrentamento e combate contra a ofensiva reacionária do governo golpista de terra assada para os trabalhadores e toda a população em benefício a meia dúzia de capitalistas e banqueiros nacionais e internacionais.
É preciso organizar uma ampla campanha em defesa das empresas estatais, nenhuma privatização, cancelamento das já realizadas, controle dos trabalhadores sobre as empresas estatais, pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas, Eleições Gerais já.





