No Brasil

Esquerda brasileira realiza diversos atos contra o golpe na Bolívia

Isso revela a crise da política neoliberal levada adiante pelo imperialismo. Os regimes políticos golpistas e fraudulentos não se sustentam mais.

Com o golpe de Estado que depôs o presidente da Bolívia, Evo Morales, e colocou no governo elementos da extrema-direita, ligados ao golpista Luis Fernando Camacho, e representados na golpista autoproclamada presidente, Jeanine Áñez, a esquerda brasileira reagiu e convocou uma séria de atos contra o golpe no país vizinho.

Em Brasília, dois atos ocorreram na embaixada do país na semana que ocorreu o golpe. Além disso, o PCO organizou um ato no Rio de Janeiro, na última quarta-feira, e participou de um ato na mesma cidade que aconteceu ontem (18). Os dois no centro da cidade.

Em Salvador, o ato aconteceu na quinta-feira da semana passada.

Já em São Paulo, houve um ato com cerca de 100 pessoas no consulado boliviano na última terça-feira (12). Na oportunidade, o PCO vendeu cerca de 40 jornais denunciando o golpe na Bolívia e fez uma fala contra o golpe da direita.

Além disso, junto com seu tradicional mutirão na Avenida Paulista, o PCO também participou no último domingo (17) de um ato no MASP contra o golpe na Bolívia. Cerca de 2 mil pessoas estavam presentes.

O dia foi movimentado na principal avenida paulistana. O PCO teve um grande apoio dos manifestantes, que eram em sua maioria bolivianos. Cerca de 200 jornais Causa Operária foram vendidos no ato, que reivindicava a volta de Evo Morales e a renúncia da golpista Jeanine Áñez.

O ato revelou o repúdio internacional contra o golpe na Bolívia, principalmente porque, além dos brasileiros, a maioria do ato era composto pelos próprios bolivianos, que exigiam, assim como seus companheiros no país vizinho, a renúncia da presidente golpista autoproclamada Jeanine Áñez e a volta do presidente deposto, Evo Morales.

Os atos que ocorreram em diversas cidades do país mostram a efervescência política do continente latino-americano. Após tanto golpes e fraudes, a direita está sendo combatida nas ruas. Tanto no Brasil, quanto no Chile, na Bolívia, no Equador, na Argentina e diversos outros países.

Isso revela a crise da política neoliberal levada adiante pelo imperialismo. Os regimes políticos golpistas e fraudulentos, como é o caso do governo Bolsonaro e de Jeanine Áñez (Bolívia) – assim com vários outros – não se sustentam mais. É preciso impulsionar a luta nas ruas, intensificando a luta contra a direita golpista e seus ataques contra a população.

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