As Filipinas recebem o nome em homenagem ao príncipe de Astúrias, que se tornaria rei dos castelhanos com o nome de Filipe II, o qual também governou Portugal a partir de 1580, formando o maior império que o mundo já conheceu.
As Filipinas foram governadas por Ferdinand Marcos entre 1965 e 1986, um presidente de extrema-direita. Com o assassinato do senador Benigno Aquino, em agosto de 1983, teve início um movimento de resistência civil contra o regime violento de Marcos.
A viúva de Aquino, Corazón Aquino, liderou o movimento de resistência com ajuda da oposição e da Igreja Católica. Marcos convocou eleições e venceu Corazón Aquino ainda que as pesquisas prenunciassem a vitória de Aquino.
A igreja protestou e os militares tentaram dar um golpe e derrubar o presidente eleito. O golpe falhou, mas a resistência popular resultou num levante de massas e Marcos teve de renunciar buscando asilo político no Havaí. Corazón Aquino assume a presidência em seguida.