O governo venezuelano repudiou as declarações do presidente da comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, que pediu que o presidente venezuelano Nicolás Maduro fosse levado à justiça internacional por conta dos supostos “crimes contra a humanidade” que ele teria cometido.
“A Venezuela expressa seu mais ferrenho repúdio às hostis e infames declarações do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, onde deixou em evidência seu apoio às teses de desestabilização que alguns governos belicistas pretendem impor na Venezuela”, disse o chanceler Jorge Arreaza.
Maduro denunciou que se tratava de uma estratégia para defender a “supremacia” do imperialismo norte-americano. O presidente da comissão europeia havia participado de um reunião com o presidente de extrema-direita da Colômbia, Ivan Duque, um país altamente capacho do imperialismo.
A União Europeia é um órgão político controlado pelo imperialismo, e que portanto serve aos interesses do imperialismo. Está pressionando a Venezuela e preparando uma futura intervenção militar do país. Uma política de agressão ao povo venezuelano que já deve resistir ao bloqueio econômico pelos EUA e os europeus.