A operação cartão vermelho, desdobramento da operação golpista lava-jato, realizada pela Polícia Federal (PF) na casa do ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, revelou ainda mais a perseguição política contra lideranças importantes do Partido dos Trabalhadores.
Já é publico e notório do caráter golpista da operação Lava-Jato, encabeçada pelo Mussolini de Maringá, Sérgio Moro e sua perseguição as lideranças do PT e responsável pela entrega da Petrobrás as empresas estrangeiras do petróleo, mas um fato deve ser denunciado porque evidencia ainda mais o caráter golpista.
A principal articuladora do golpe e do impeachment da presidente Dilma Roussef, e da intervenção militar no estado do Rio de Janeiro, a golpista Rede Globo, estava na frente da residência do ex-governador petista Jaques Wagner antes mesmo da polícia federal chegar ao local.
A pergunta que fica no ar, como uma operação sigilosa do judiciário e da Polícia Federal foi parar nos bastidores da Rede Globo? A resposta é que a operação foi montada para atacar o principal representante do PT, no estado governado por um petista indicado por Wagner, e bem ao estilo golpista foi anunciado para a imprensa dar a cobertura fascista que vem realizando.
Tem que ficar claro para os movimentos de esquerda que não há como se defender diante das arbitrariedades e perseguição da justiça golpista, portanto a única forma de impedir a perseguição política é a mobilização popular.
O PT e os movimentos de esquerda não podem aceitar essa perseguição política realizada pelo judiciário e a polícia federal, devem denunciar e mobilizar suas bases para impedir a prisão de suas lideranças e militantes.