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Pela liberdade sindical

Editora Abril rasga acordo e faz dirigente retornar ao trabalho

Editora Abril, empresa capacho do imperialismo que vem demitindo em massa sem pagar verbas rescisórias, quer impedir ação de representantes dos trabalhadores

Em ato realizado na última sexta-feira (30), os jornalistas denunciaram a atitude da Abril, editora de uma das mais reacionárias revistas existentes do país, que fez com que o presidente do Sindicato dos Jornalistas de  São Paulo, Paulo Zocchi retornasse ao trabalho, quando, na realidade a categoria, decidiu pela sua liberação.

O ato ocorreu em frente a sede da empresa, na Marginal Tietê, na capital de São Paulo, no dia em que o dirigente se apresentava à Editora. Conforme a direção do sindicato, filiada à Central Única dos Trabalhadores (CUT) a gestão do sindicato termina seu mandato em agosto de 2021.

Desde 2015, foi firmado acordo com a Editora Abril de liberação de dirigentes sindicais e consta do Acordo Coletivo dos Jornalistas e, essa atitude, nada mais é de que uma perseguição, bem como, uma forma de intimidação a categoria que entraram recentemente em campanha salarial, além tentar enfraquecer a luta dos jornalistas, como não podem extinguir com a entidade representativa dos trabalhadores, utilizam-se de artifícios para minar sua representação.

Campanha salarial 2020/2021

Conforme artigo da CUT de da ultima sexta-feira (30), diz que, “na prática, a atual cassação da liberação sindical do presidente do SJSP ataca frontalmente os jornalistas, que devem sofrer consequências. Iniciaram-se as campanhas salariais dos segmentos de jornais e revistas do interior e litoral e de rádio e televisão. A do segmento de jornais e revistas da capital se iniciará nas próximas semanas”. Uma tentativa de diminuir a intensidade das negociações.

É claramente uma manobra espúria de uma empresa jornalística que sempre teve como seu mote a defesa em seus artigos dos interesses dos patrões, dos monopólios, enfim, do imperialismo, em um combate ferrenho contra a luta dos trabalhadores e, a mais recente atitude de defesa do golpe expõe a extensão nitidamente e, quanto a situação dos sindicatos, ferrenhos defensores da extinção das leis trabalhistas, como a consolidação das Leis do trabalho (CLT). Para eles nunca deveriam ter existido a representatividade dos trabalhadores, pois consideram que todos os funcionários nunca deveriam ter passado de escravos, desta forma podem fazer o que quiserem com seus funcionários.

A política de dar calote nos trabalhadores

Devido a constante demissão em massa que vem sendo realizada pela empresa, tem havido uma luta constante entre os representantes dos jornalistas e a Abril, desta forma, a partir de 2018, após uma ação judicial, a Editora Abril é obrigada, comunicar ao sindicato toda demissão que houver na empresa, no entanto, a empresa ignora tal decisão. Vários trabalhadores que já foram demitidos estão tentando até hoje receber na justiça suas verbas rescisórias.

Todo apoio ao ato dos jornalistas, nenhuma manobra contra a liberdade de organização dos trabalhadores.

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